segunda-feira, 29 de abril de 2013

Passos para admissão do erro




Sim eu fiz - admissão de acção
Sim eu fiz, está errado - admissão do erro
Sim eu fiz, está errado, coitado de mim não presto - Remorso
Sim eu fiz, está errado, vou mudar de atitude - Arrependimento
Sim eu fiz, está errado vou mudar de atitude, perdoa-me - Pedido de perdão e Arrependimento

(via Paulo Chaveiro)

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Convívios de casais



A primeira razão pela qual promovemos convívios de casais é porque estamos muito ocupados. Temos imensas coisas para fazer e inúmeras maneiras de nos entretermos apenas connosco próprios. Temos os nossos empregos, as tarefas domésticas e as familiares. Gostamos de passear e estar juntos mas a nossa igreja local e a Cruz Azul ocupam uma parte substancial do nosso tempo disponível. Temos portanto “montes” de desculpas para apresentar para não nos relacionarmos com outros iguais a nós.

As dívidas no casamento




Sim, as finanças podem destruir um relacionamento, seja por causa de dívidas, excesso de gastos, falta de dinheiro ou por omissões. Os casais com dívidas passam menos tempo juntos, brigam mais e são menos felizes, constatou o pesquisador Jefrey Dew. 

As brigas por causa de dinheiro sempre acabam por afetar outros aspectos do relacionamento. Além disso, causam problemas de saúde como insónias, dores de cabeça, dores de estômago, ataques cardíacos e depressão.


A comunicação no relacionamento




“As Cinco Linguagens do Amor”, é um livro que já ajudou milhares de casais a resgatar seu relacionamento e a criar um ambiente emocional positivo no casamento. O conjugue tem uma das cinco lin­guagens do amor predominante. Um desses estilos de comunicação toca mais fundo em nossas emo­ções do que os outros quatro.

Em maior ou menor grau, gosta­mos de todos eles, mas geralmente temos preferência por um e não abriríamos mão dele por nada. Essa é a linguagem que nos faz sentir verdadeiramente amados. Quando o cônjuge "fala" connosco nessa linguagem do amor predominante o nosso tanque de amor enche-se e sentimo-nos seguros. A chave é descobrir a linguagem do amor predomi­nante de seu cônjuge e usá-la em doses maciças com uma pita­da das outras quatro linguagens como a cereja em cima do bolo.